segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Playlist 1 - 05/11. Hoje, agora, ontem e amanhã!

Aula integrativa 1 de neuropsicologia, desenvolvimento e processos cognitivos. 
9:30 às 11:10 e 11:30 as 13:10.

Objetivo 1. Apresentar uma proposta de integração para as discussões sobre neuropsicologia, desenvolvimento e processos cognitivos. 

Objetivo 2. Discutir a evolução do homem ao longo de sua filogênese e articular este desenvolvimento a fenômenos e abordagens neuropsicológicas e dos processos cognitivos.

Recursos Didáticos:


  • Matérias sugeridas
  1. Como seremos daqui a 100 mil anos  
  2. Por que as crianças francesas não têm Deficit de Atenção?


Leituras Indicadas 

1. Em desenvolvimento. 
RIBEIRO, F. L.; BUSSAB, V. S. R.; OTTA, E. Nem alfa, nem ômega: anarquia na savana. In: OTTA, E. e YAMAMOTO, M. E. (Coord.) Psicologia Evolucionista, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009, p. 176-188

2. (texto neuro)

3. Em processos cognitivos.
AZ, Nelson M. O linguagear é o modo de vida que nos tornou humanos. Cienc. Cult.,  São Paulo,  v. 60,  n. spe1, July  2008 .   Available from <http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0009-67252008000500011&lng=en&nrm=iso>. access on  28  Oct.  2013.


Atividade
Leia o artigo sobre TDAH publicado no site da Associação Brasileira do Déficit de Atenção, intitulado "O que é TDAH", em http://www.tdah.org.br/br/sobre-tdah/o-que-e-o-tdah.html 

A partir de sua leitura discuta como podemos entender, estudar ou contribuir para pensamos este transtorno no âmbito da neuropsicologia, do desenvolvimento humano e dos processos cognitivos. Sua resposta, desenvolvida em seu grupo de trabalho, deverá ser postada aqui até o dia 11 de novembro de 2013 e será discutida em sala no dia 19/11, data da próxima aula integrativa. 

12 comentários:

  1. No âmbito da neuropsicologia, poderíamos pensar na investigação de possíveis relações entre as alterações no Sistema Nervoso Central (SNC) e suas implicações nas funções cognitivas e comportamentais que estão implicadas nesse transtorno. As técnicas de neuroimagem se mostram úteis para auxiliar no diagnóstico do TDAH, uma vez que os pacientes apresentam alterações no sistema frontal. Além disso, é possível pensar em estratégias de reabilitação que favoreçam, por exemplo, a inclusão das crianças com o transtorno na escola e em outros ambientes de socialização de maneira mais produtiva e benéfica para seu desenvolvimento.

    No âmbito dos processos cognitivos, seria válida a investigação de como o TDAH atinge e influencia os demais aspectos da cognição, como a aprendizagem, a memória, a inteligência, o pensamento, etc. O transtorno tem como característica principal a dificuldade marcante em prestar atenção, no entanto, os demais processos também podem ser afetados: a capacidade de memorizar e aprender, por exemplo, dependem de um bom nível de atenção. Assim, o comprometimento dessas funções podem acarretar problemas para a vida prática das pessoas com o transtorno, principalmente em crianças e adolescentes no ambiente escolar.

    No âmbito do desenvolvimento, além de investigar a predominância do desenvolvimento desse transtorno na infância, seria interessante explorar o que leva os sintomas a diminuírem de intensidade com a passagem para a fase adulta. Outro ponto seria buscar compreender as particularidades do desenvolvimento das pessoas que apresentam esse transtorno, levando em consideração suas dificuldades, estratégias de enfrentamento, e etc. Fora isso, poderia ser válido investigar a relação entre o TDAH e o estilo de vida da contemporaneidade.

    (Amanda Cavalcanti, Clara Rossiter, Heitor Pintor, Mariana Lacerda e Monyke Cabral).

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  2. O TDAH, transtorno de déficit de atenção com hiperatividade, apresenta causas genéticas, inatas, e também sociais, adquiridas ao longo do desenvolvimento do indivíduo. A interação entre os fatores genéticas e ambientais seria responsáveis por um conjunto de alterações no funcionamento da região frontal do cérebro, estas alterações, por sua vez, afetam os processos cognitivos envolvidos na atenção, na memória e no planejamento, por exemplo. E essa sequência gerará dificuldades no desenvolvimento do indivíduo na medida em que se torna mais necessário a interação social e a aprendizagem escolar, neste momento os sintomas conhecidos neste transtorno começam a ser mais percebidos, como o comportamento inquieto ou hiperativo.
    Estes sintomas costumam ocorrer em diferentes regiões do mundo, apesar das diferenças culturais; no entanto, a frequência de casos não é a mesma e isso gera uma reflexão sobre a influência de questões sociais. Sabe-se que substâncias química ou problemas na gravidez podem contribuir na formação dos sintomas, mas pouco se sabe sobre as influências culturais; afinal será que este transtorno sempre existiu? E por que é mais frequente hoje em dia e em alguns lugares? É possível que a quantidade de estímulos aos quais o nosso cérebro é submetido desde o nosso nascimento num mundo altamente tecnológico influencie no surgimento das alterações e esta possibilidade revela a necessidade de maiores estudos filogenéticos para compreender quais as limitações do cérebro humano diante da evolução tecnológica. A plasticidade do nosso cérebro permitiu que construíssemos este mundo cultural e tecnológico da contemporaneidade, mas o ambiente que vivemos hoje é tão diferente do que vivíamos quando nosso cérebro evoluiu, que é importante perguntar até que ponto estamos equipados para lidar com tantas transformações.
    Percebe-se, portanto, que a compreensão deste transtorno é complexa e envolve diversos saberes, como o saber da neuropsicologia, dos processos cognitivos, do desenvolvimento, entre outros. E é somente através da integração destes saberes que poderemos descobrir as melhores formas de lidar com o TDAH
    (Beatriz Maciel Abath, Shildren Alves, Mitlene Kaline, Raíza Cardoso, Cybelle da Silva)

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    1. Não podemos esquecer de apontar a integração destas áreas na elaboração de estratégias de tratamento. Entendendo como o cérebro e os processos cognitivos mudam em diversos momentos do nosso desenvolvimento, podemos descobrir estratégias e estímulos capazes de aprimorar o funcionamento da região frontal e dos processos cognitivos envolvidos nos sintomas.

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  3. Este comentário foi removido pelo autor.

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  4. Segundo o texto acima, o TDAH é um transtorno neurobiológico, de causas genéticas e é caracterizado por sintomas de desatenção, inquietude e impulsividade, porém também podemos entender TDAH, segundo APA 2003, como: " um diagnóstico psiquiátrico baseado em respostas a itens que constam de um questionário do DSM (APA2003) que descreve nove comportamentos ligados à falta de atenção, seis à hiperatividade e três referentes à impulsividade. Ele é feito quando seis (ou mais) dos sintomas enumerados persistiam por no mínimo seis meses, com evidente prejuízo funcional...".
    Um detalhe interessante nesta ultima definição é a necessidade de um questionário para diagnosticar o transtorno. Podemos nos perguntar quais os limites deste questionário e se estas definições realmente abarcam o fenômeno por inteiro, levando em consideração os fatores ambientais, fisiológicos e cognitivos.
    Somado a isto, as várias definições associadas a não comprovação empírica, podem estar ligadas ao ceticismo de muitos, que ainda se perguntam o que é TDAH, quais suas causas e porque determinadas sociedades não apresentam o transtorno.
    Outro ponto polêmico que pode gerar este ceticismo é a banalização do diagnóstico, e com isso um forte interesse das indústrias farmacêuticas, posto que o transtorno geralmente é tratado com psicofarmacos, como a Ritalina e o Concerta.
    O uso destes psicofármacos podem vir a causar riscos ao desenvolvimento da criança, tanto no desenvolvimento neurológico e intelectual como do desenvolvimento social.
    Grupo sobre Interssexualidade (Joniel Teotonio, Karla Priscila, Maria Luíza Leão, Rafael Costa)

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  5. Sabe-se que TDAH é um transtorno de déficit de atenção e hiperatividade que aparece na infância e permanece até a fase adulta. Esse transtorno afeta diretamente funções como a atenção, memória e aprendizagem, afetando consequentemente o comportamento do indivíduo. Suas causas são explicadas com base na neurobiologia, que aponta alterações no lobo frontal orbital, região cerebral situada imediatamente acima dos olhos; hoje admite-se que o transtorno esteja ligado à alterações no funcionamento de algumas substâncias químicas, os neurotransmissores, principalmente a dopamina e noradrenalina.
    As alterações do lobo frontal orbital afetam diretamente as funções executivas, tais quais a organização, planejamento, memória e demais funções superiores. Neste aspecto, pode-se mostrar sua relação com a cognição, no que concerne às funções afetadas em decorrência do transtorno..
    É sabido também que o TDAH na infância pode se traduzir em dificuldades escolares e de relacionamento com os colegas, prejudicando assim esta importante fase a qual o indivíduo tende a ir desenvolvendo-se psicologicamente abarcando desde habilidades cognitivas à construção de laços sócio afetivos que também têm grande papel no desenvolvimento infantil.
    É ingenuidade falar que o TDAH não existe. Muitas pessoas acreditam que isso é apenas questão de educação, mas esse modo de pensar, além de ser ingênuo, pode chegar a dificultar o tratamento ou até mesmo as relações sócio afetivas da criança (e, posteriormente, as relações do adulto). Há também uma banalização do termo TDAH: muitas vezes, quando um leigo classifica um comportamento qualquer por hiperatividade, o faz erroneamente; por exemplo, quando se compara a capacidade de realizar multitarefas dentro do mesmo período de tempo com hiperatividade. Essa banalização tem uma dimensão social e deve ser considerada, principalmente quando se vê o índice de crianças diagnosticadas com o transtorno (3% a 5%).
    Diante de tantas informações, já obtidas sobre o TDAH, é bom que se comece a pensar na formação, humana e técnica, de profissionais que saibam lidar com as pessoas acometidas do transtorno. Os profissionais seriam multiplicadores que tendo contato com a família começariam a fazer cair por terras mitos que se levantam acerca do transtorno.


    Grupo CCE- Chato com os Estudo
    Géssica Amorim
    Hiago de Carvalho
    Stephany Walzertudes
    Alisson Valença

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  6. Estudos científicos revelam que portadores de TDAH têm alterações na região frontal e as suas conexões com o resto do cérebro. Essa área é responsável pelo controle e inibição do comportamento, pela capacidade de prestar atenção, memória, autocontrole, organização e planejamento. Tais alterações caracterizam os sintomas centrais do TDAH: níveis inadequados de desatenção, impulsividade e hiperatividade. Nesse contexto, a neuropsicologia poderia intervir no sentido de considerar a abrangência do impacto na vida do paciente para melhor ajudá-lo. Algumas estratégias neuropsicológicas de reabilitação são possíveis, como os treinos cognitivos (focam principalmente a função da atenção) e o treinamento por neurofeedback (busca reequilibrar as disfunções orgânicas, fazendo com que as alterações cerebrais típicas do TDAH sejam normalizadas).
    No contexto dos processos cognitivos seria importante a ênfase na investigação de como o paciente com TDAH conseguiria manter uma forma estável de aprendizagem, assimilação das normas e regras, seu relacionamento com a humanidade e sua forma de prestar atenção. Vale salientar que o TDAH não é um transtorno da aprendizagem, embora afete diretamente essa função cognitiva em crianças. Assim, uma das formas de lidar com esse problema é a orientação das pessoas envolvidas no desenvolvimento do paciente, ou seja, seus parentes e professores.
    Ressaltando a questão do desenvolvimento humano, é de extrema importância ter uma boa orientação que lide com como o paciente se constrói, se o seu ambiente (tanto familiar, escolar, trabalho, etc...) lhe oferece subsídios para que, mesmo com os efeitos do TDAH possa-se evoluir de acordo com seus limites. Estudos indicam que o TDAH é mais comum em crianças e adolescentes e que pode se estender pela vida adulta de forma menos acentuada se for bem acompanhado. Ou seja, tudo depende de uma boa orientação que lide com a psicodinâmica do sujeito. O importante é ter a consciência de que não se pode simplesmente retirar o transtorno, mas fazer com que se viva bem com ele, diminuindo a sua intensidade. Cabe ainda ressaltar que questões de conflito familiar não são causas do TDAH em crianças ou adolescentes, mas são aspectos que podem agravar o quadro de um portador de TDAH, por isso a importância de se desenvolver num ambiente saudável, psicologicamente falando.

    (Camila Matias, Hadassa Bomfin, Karine Mendes, Jacqueline França e Rebeka Soares)

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  7. Ao lermos a página indicada, diversos aspectos que envolvem o TDAH e as formas com que o tema é abordado junto às disciplinas integrativas ficaram bastante claros. O TDAH é um transtorno neurobiológico que se apresenta de formas parecidas em várias culturas diferentes e é interessante pensarmos nas possibilidades de diferentes manifestações e como “isso” se procede, seja no âmbito “interno” cerebral ou “externo” na forma que se desenvolve a partir do social, tendo em vista que os dois estão diretamente interligados - ou como já dito pelo grupo acima, como relacionar o TDAH com outras áreas de cognição e, a partir daí, pensar nas consequências no desenvolvimento do indivíduo.
    Não obstante, é interessante estudar o TDAH pois estudos científicos mostraram que indivíduos portadores deste transtorno tem alterações na região frontal e nas suas conexões com o resto do cérebro. A região frontal orbital é uma das mais desenvolvidas no ser humano em comparação com outras espécies animais e esta é responsável pela inibição do comportamento (isto é, controlar/inibir comportamentos inadequados), pela capacidade de prestar atenção, memória, autocontrole, organização e planejamento. O que parece estar alterado nesta região cerebral, portanto, é o funcionamento de neurotransmissores (principalmente dopamina e noradrenalina), que passam informação entre as células nervosas (neurônios) de maneira equivocada, resultando em uma perturbação nas funções executivas e, consequentemente, afetando boa parte os processos cognitivos. As funções que são perturbadas são aquelas que nos fazem executar tarefas e que tem como função manter-nos no controle de nossas próprias mentes.


    Grupo Transtorno de Personalidade Antissocial (Diogo Soares, Gabriel Vasconcelos, Jordanna Vitória, Marcelo Vilela, Poline Britto e Stephanie Calado)

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  8. Atividade Proposta
    Equipe: Isabel Cristina, Djair, Phagner e Livania Rafaela
    Partindo do consenso internacional que confere ao TDAH (Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade) o status de transtorno neurobiológico, parece-nos pertinente pensá-lo sob a ótica da Neuropsicologia, pois, sendo ela “a área específica da Psicologia que tem como objetivo peculiar a investigação do papel dos sistemas cerebrais individuais em formas complexas de atividades” (LURIA,1981), pode nos fornecer caminhos que possibilitam conhecer as bases biológicas do transtorno.
    Em outras palavras, é sabido que caracterizam o TDAH comportamentos como desatenção, impulsividade e inquietude. Por meio de estudos científicos, verificou-se que portadores do transtorno têm alterações na região frontal (área fortemente relacionada com o controle ou a inibição de comportamentos inadequados) e em suas conexões com o resto do cérebro. Há certamente algum nível de correspondência entre um e outro. Conhecer estas bases contribui para uma forma de tratamento do transtorno mais adequada e eficiente, daí a importância das investigações em Neuropsicologia.
    No entanto, seria ingênuo pensar este – ou qualquer outro – transtorno ou aspecto humano a partir de uma única perspectiva, visto que não é possível localizar o seu portador num único plano, quer seja ele biológico, psicológico ou social. Dessa forma, mais saberes aparecem e se articulam para o entendimento do TDAH, como os da Psicologia do Desenvolvimento e dos Processos Cognitivos.
    Apesar de haver consenso a respeito de algumas questões ligadas ao TDAH, há espaço para discutir seu aspecto desenvolvimental. As discussões neste campo nos levam a pensar numa possível relação entre a organização social contemporânea e os comportamentos que são observados nos portadores do transtorno: as demandas são cada vez maiores num mundo que se organiza em torno da tecnologia e de uma quantidade inimaginável de informações com as quais se tem de lidar a todo momento. Ainda com base nisto e numa perspectiva mais radical, não seria exagero questionar-se se alguns dos comportamentos característicos do TDAH, como “estar atento” a diversos estímulos ao mesmo tempo, podem, no contexto atual, estar mais próximos da caracterização de uma função adaptativa do que de um transtorno neurobiológico.
    Cabe aqui ainda uma última reflexão a respeito da integração de conhecimentos de processos cognitivos e TDAH. Compreender o transtorno nesses termos, é também atentar para os seus desdobramentos enquanto fator interveniente nas relações sociais e em processos cognitivos como atenção, memória e aprendizagem.
    Intervém no estabelecimento das relações sociais, na medida em que o portador do transtorno tem dificuldade em modular seu comportamento e essa modulação é importante, visto que ela reflete todo o sistema de acordos a respeito de comportamentos adequados ou não, sobre o qual se assenta a estrutura social. Um exemplo disso é que adultos com TDAH têm dificuldade de avaliar seu comportamento e o quanto ele afeta os outros à sua volta, sendo por vezes considerados egoístas.



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  9. Como o próprio nome (Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade) sugere, o TDAH é um transtorno no qual a função cognitiva de atenção é comprometida. A desatenção e inquietude são as principais queixas das pessoas que têm TDAH e que lidam com crianças diagnosticadas com esse transtorno. A partir da desatenção, outras funções cognitivas podem ser afetadas, como a memória. No entanto, ainda se faz necessário uma maior quantidade de pesquisas sobre como a cognição é afetada (ou afeta) as pessoas com TDAH, para que, assim, novos, e melhores, métodos de tratamento sejam disponibilizados para as pessoas que sofrem com esse transtorno. Com o auxílio da neuropsicologia e suas técnicas pode-se chegar ao diagnóstico do TDAH, já que as pessoas que apresentam o transtorno têm alterações na região frontal e as suas conexões com o resto do cérebro. Pesquisas mostram que há alterações no funcionamento dos neurotransmissores dessa área, principalmente dopamina e noradrenalina. Podendo assim identificar as consequências que terão no comportamento e nas funções cognitivas do sujeito. Como também pensar possíveis tratamentos para que o portador tenha um desenvolvimento saudável. O campo do desenvolvimento pode contribuir para estudos do TDAH ao olharmos o indivíduo a partir de uma ótica filogenética e evolutiva em busca de compreender como o crescimento incidência do transtorno está relacionado com as mudanças tecnológicas e sociais existentes. Observar como o TDAH interfere nas relações do sujeito com o outro também seria uma linha de análise do desenvolvimento. É visto também que o TDAH é predominante em certa fase na infância, o que também pode nos levar a questionar que fatores, sejam eles sociais ou biológicos, estariam influenciando o aparecimento na infância, e que fatores influenciam, posteriormente, na diminuição dos sintomas quando se chega na vida adulta. Contundo uma análise sob a perspectiva conjunta entre essas três abordagens traria uma maior compreensão sobre este transtorno e a forma de como encara-lo.

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    1. Grupo Chegando ao Prazer: Bárbara Castro, Ingrid Dayana, Luanna Cruz, Olga Amélia e Tamara Nascimento.

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